Por outra banda dizer que a Dirección Xeral de Calidade e Avaliación Ambiental, da Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostíbel, emiteu um novo informe, onde advirte ao Concelho de que nom se podia aprovar o Plano de Sectorizaçom, sem o trámite de avaliaçom de impacto ambiental, polo que de persistir nessa actuaçom estaria-se a cometer umha infraçom moi grave, segundo o disposto no RD Legislativo 1303/1986, na sua redaçom actual. O que vem facilitar, ainda mais, a argumentaçom jurídica de paralizaçom do Plano de Sectorizaçom e de proposta para a anulaçom do acordo plenário do passado 20 de abril, onde se apravou o Plano de Sectorizaçom alegando silêncio administrativo positivo. Os representantes municipais, manifestárom que nums 15 dias teriam ultimada o procedimento a seguir para a paralizaçom do mecionado projecto urbanístico.
Tratou-se na reuniom de três assuntos que preocupam, a continua vertedura de lodos ao río, por parte de Canteiras Ferrolanas, S.A., o paso pola Fraga das lineas de alta tensom de Fenosa e a continua agresom desta empresa á carvalheira para a realizaçom da manutençom das mesmas e por último o vial proxectado no PXOM, no plano 1-25, onde figura a construçom dun viaducto sobre a Fraga, para unir a estrada de Catabois [C-646] e a de Covas [CP-3603], modificada por ressoluçom da Direcciónm Xeral de Urbanismo o 25 de maio de 2005,mais que ainda segue afectando à Fraga, ademais de tornarse innecesaria por mor da construçom dos novos viais de acceso ao porto exterior.
Proximamente tera-se umha nova reunión, no momento no que haja novas ao respecto do processo político-administrativo, do rexeitado proxecto especulativo no corazón da Fraga de Menáncaro.
Ferrol, 3 de julho de 2007
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